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ESPECIAIS
Segunda-feira,
1/4/2002
Oscar 2002
Colunistas
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Ausências no Oscar deste ano...
>>> A cerimônia do Oscar passou. Depois de uma semana para deixar a cabeça e a poeira assentarem, dá para refletir melhor sobre algumas ausências sentidas na festa deste ano. Sabe, eu tenho que confessar que, se o negócio do Oscar não tem mesmo nada a ver com premiar os melhores filmes do ano e sim a ver com aquelas idissincrasias eternamente questionáveis da academia, não sei como pude errar tanto.
por Arcano9
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Furo! Furo! Furo!
>>> (Meu palpite para o Oscar...) Para o Oscar deste ano de melhor ator, tenho certeza (me corrijam depois) que o vencedor será Fredric March, por sua atuação como Norman Maine em A Star is Born (Nasce uma Estrela). O quê? O quê? Estão me puxando pelo cotovelo. Com licença. (Pausa) Estão me dizendo que não estamos mais no ano de 1937. Caramba! Devo ter me distraído um pouquinho.
por Alexandre Soares Silva
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Na ressaca do Oscar...
>>> Quem espera profundidade crítica e justiça, além de isenção artística e política, está um tanto enganado a respeito da natureza da “Academia”. Afinal, ninguém vai ao Playcenter esperando ver Picasso. Dito isso, talvez seja mais fácil conviver com o Oscar e suas repercussões – e, com um pouco de bom humor, assistir a esse estranho rito pagão em que nem tudo, por incrível que pareça, está perdido.
por Daniela Sandler
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Oscar 2002
>>> Estamos aí, esperando mais uma madrugada de Oscar. Não é fácil manter os olhos abertos, mas parece que acabamos tendo de nos acostumar. Alguém tem dúvida de que a festa se estenderá por horas e mais horas? De que haverá momentos de saia justa? De que discursos serão cortados pela produção? No mais, é preparar-se para agüentar incólume uma noite cheia de poucas surpresas e de muitas chateações.
por Juliano Maesano
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Sem mistério em Gosford Park
>>> Diferentemente de Short Cuts, Gosford Park concentra todo mundo no mesmo lugar e em torno da mesma linha narrativa principal. Nada mais apropriado ao caráter insular e autocentrado da Grã-Bretanha, país ao qual muita gente se refere como “as ilhas” e em que as estruturas arquitetônicas e urbanas são claramente definidas, tanto em termos de seus limites externos como de seu centro.
por Daniela Sandler
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Crimes de guerra
>>> O filme Terra de Ninguém é um exemplo brilhante da recusa ao simplismo, da coragem crítica e reflexiva e do reconhecimento de que, apesar das falhas inevitáveis, é imperativo assumir um ponto de vista e colocá-lo em ação – assumindo também a responsabilidade sobre suas conseqüências. Não há solução fácil ou perfeita, da mesma forma como não há explicação fácil ou perfeita – a não ser o auto-engano.
por Daniela Sandler
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Julio Daio Borges
Editor
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