ESPECIAIS
Segunda-feira,
16/1/2006
Melhores de 2005
Colunistas
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10 razões para esquecer 2005
>>> Para onde eu olho, tudo o que eu leio, todos com quem falo, só ouço a proclamação inconteste de quão maravilhoso foi 2005. Um ano terrível, mas, porque acabou, virou excelente! Do cinema ao esporte, passando pela televisão e pelo degradante escândalo político, 2005 foi um ano que merece ser esquecido. Vou dar apenas 10 razões pelas quais o ano passado não foi nada bom. Veja você o que acha.
por Marcelo Maroldi
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7 destaques do cinema brasileiro em 2005
>>> Para o cinema nacional, 2005 foi um ano estranho. O primeiro semestre foi de lamentar. Foi só a partir do mês de agosto que o circuito cinematográfico nacional esquentou, com a chegada de trabalhos, enfim, significativos e demonstrativos da qualidade de nossos profissionais. Tendo isso em mente, minha proposta nessa coluna é realizar breves reflexões acerca dos títulos que mais se destacaram.
por Marcelo Miranda
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The Search, John Battelle e a história do Google
>>> Conhecer a história do Google deveria ser obrigação de qualquer profissional de mídia hoje. O Google não é mais central, apenas, no desenvolvimento da internet pós-Bolha, mas também no desenvolvimento da mídia como um todo. Assim, The Search, o livro de John Battelle, deveria ser leitura obrigatória para profissionais de mídia em geral e para curiosos acerca do futuro da internet em particular.
por Julio Daio Borges
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Wayne Shorter: o melhor do ano
>>> O Brasil pode se orgulhar por ter recebido, na edição de 2005 do Tim Festival, uma das mais significativas figuras da história do jazz: Wayne Shorter. Acontecimento desta dimensão deveria ser louvado, exibindo-se o show deste gênio ao vivo e em rede nacional. Mas isso não acontece, porque, como dizia Schoenberg, “a verdadeira arte é para poucos, se fosse para muitos não seria a verdadeira arte”.
por Jardel Dias Cavalcanti
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O melhor de 2005: não ter uma lista
>>> Vou ser bem sincero: não sou muito fã de listas de fim de ano, justamente porque se trata de uma espécie de declaração anual de tudo que se fez, ouviu, leu no ano que passou. Sim, tenho um desgosto especial por aquelas listas que incluem detalhes sobre transformações pessoais. Para aqueles que pensam que é turrice pós-natalina, se enganam. Já ouvi estas coisas de pessoas de carne e osso.
por Ram Rajagopal
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O ano de ouro de Nélida Piñon
>>> Em 2005, a escritora Nélida Piñon foi laureada com o prêmio Príncipe de Astúrias de Literatura. Para uma literatura como a nossa, que raramente consegue algum destaque no exterior – e que, quando consegue, o troféu sempre cheira a condescendência – um prêmio desse quilate, e da maneira como ocorreu, traz a marca de um acontecimento verdadeiramente histórico que merece, sem dúvida, ser lembrado.
por Celso A. Uequed Pitol
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O melhor do teatro em 2005
>>> Se 2005 não foi um ano espetacular para o teatro, tampouco pode-se afirmar que ele deixou a desejar. Peças consagradas (e por vezes batidas) dividiram espaço com o experimental. Novos nomes, tanto nos palcos como por trás deles, começaram a ficar familiares ao público. Em bom “economês”: o cenário é de baixa, mas o viés é de alta. Vamos à lista do que de melhor aconteceu por aqui em 2005...
por Guilherme Conte
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O melhor de 2005 em 2006
>>> Digam o que disserem. Para mim, o melhor acontecimento de 2005, o mais significativo, se preferirem, só virá em 2006. Em 2005, o país não cresceu como se imaginava, o mundo continua daquele jeito e a arte não nos arrebatou. No fundo, todos os anos deveriam valer um dos tantos ensinamentos contidos na poesia de Cecília Meireles. Porque, afinal de contas, a vida só é possível reinventada.
por Vitor Nuzzi
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Cinema 2005, cadê você?
>>> Quem acompanhou o cinema no ano de 2005 sabe que foi um ano muito fraco em termos qualitativos. Pelas minhas contas, foram pouco mais de 40 novos filmes brasileiros a estrear nos cinemas. Desses, aproximadamente 10 foram documentários. A safra deste ano, no entanto, não esteve tão boa como nos anteriores. E o mesmo pode-se dizer das obras de ficção: nenhum filme arrebatador.
por Lucas Rodrigues Pires
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O 4 (e os quatro) do Los Hermanos
>>> Há alguns anos, eu não tinha a menor idéia do que acontecia na cena rocker do final dos anos 90, início dos 2000. Logo, para mim, as guitarras do Los Hermanos eram uma completa novidade em termos de timbre. Depois, os arranjos de sopro, os vocais roucos e arrastados, as letras tão boas. Portanto, é mais do que justo que o último disco do grupo, o 4, entre aqui, neste Especial Melhores do Ano.
por Julio Daio Borges
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Pensamentos & Pedidos
>>> De vez em quando, escrevo para o Digestivo Cultural. Dessa vez, o editor me pede para escrever uma espécie de "balancete de 2005″. Certo. Não consigo. É uma tarefa impossível de se fazer sem me expor. Eu não quero me expor. Então, não vou escrever sobre 2005. Vou escrever uma outra coisa. Vou digressar aos poucos, conta-gotas-de-palavras. Finjo que não é comigo. Ou que não estou me expondo.
por Daniela Castilho
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2005: Diário de bordo
>>> O ano de 2005 começou com um tsunami devastando a Ásia. Nos primeiros dias do ano, fomos surpreendidos por essa notícia que parecia ser apenas um aviso do que viria pela frente. Foi o ano das péssimas notícias. Da desilusão com o PT à seca na Amazônia, passando pelos furacões no Caribe e na costa dos EUA. E a área cultural parece ter acompanhado esse clima de desesperança e perplexidade...
por Gian Danton
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Lost
>>> A TV paga não é essa maravilha que alguns falam. Existe aquela falsa sensação de que, não importa o horário, você ligará televisão e vai ter algo de bom em algum daqueles 50 canais. Não é bem assim. Contudo, uma das séries que vale a pena conferir na TV cabo é Lost (canal AXN). O enredo é bem simples, mas porque a série é bem produzida, e com muito suspense, Lost é um sucesso de público.
por Marcelo Maroldi
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Do brócolis ao samba
>>> Por realmente me agarrar à crença de que a felicidade é formada por milhares de pequenos momentos felizes, a minha lista dos melhores de 2005 contém itens bem prosaicos. Talvez você não concorde ou ache-os muito fúteis. Mas alguns até podem inspirar você a admitir que o ano não foi tão mal assim. A felicidade também pode estar na visão e no sabor de algumas flores de brócolis bem verdinhas.
por Adriana Baggio
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10 sugestões de leitura para as férias
>>> Apesar de ter virado clichê nas revistas semanais, resolvi beber da popularidade que tais listas gozam e batizar esta minha coluna inaugural de “10 sugestões de leitura para as férias”. Porque as férias são aqueles dias em que temos a ilusão de estar descansando, quando na verdade colocamos tudo em dia, bronzeado, visitas às tias e, por que não?, leituras. Odeio listas, mas eis uma lista pretensiosa.
por Marcelo Spalding
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15 destaques do cinema internacional em 2005
>>> O ano está chegando ao final e, junto com ele, a época de lembranças, balanços, listas e o que mais ajudar a repassar os melhores e piores momentos do que foi exibido nas telas nacionais. Nesse sentido, minha intenção é a mais óbvia possível: listar destaques lançados no Brasil em 2005. Claro, são dezenas e dezenas de produções, mas vou citar aqui algumas das que me chamaram mais a atenção.
por Marcelo Miranda
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A boa e a média em 2005
>>> Todo final de ano dá aquela crise de retrospectiva. O parâmetro é meio artificial, mas é bom escanear o ano inteiro, com os holofotes virados para trás, e verificar se alguma coisa mudou. De preferência, para melhor. Se não houver jeito, mudou só para ficar diferente do que era. Em caso de se detectar que ficou pior, o jeito é acionar a esperança de que o próximo ano seja... menos ruim.
por Ana Elisa Ribeiro
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Dois mil e cinco: o primeiro ano pós-esperança
>>> Dois mil e seis será um ano de Eleições. Um ano em que terá de se eleger os neocorruptos ou os mesmos corruptos de sempre. Será um ano de Copa, e por um mês seremos o melhor país do mundo. Será um ano de instabilidade econômica. De arroubos verbais do Bush. Arroubos verbais do Chávez. Lições de moral do Fernando Henrique Cardoso. Dois mil e seis será como dois mil e cinco: um ano como tantos outros...
por Marcelo Spalding
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Julio Daio Borges
Editor
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