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O Orkut é coisa nossa
>>> A farta divulgação que a mídia brasileira tem dedicado ao Orkut faz parecer que estamos diante de um fenômeno mundial. Por essa via, pensa também que estamos diante de uma ferramenta capaz de mudar até mesmo o conceito atual de internet e, com isso, toda a comunicação entre seres humanos. Entretanto, um olhar mais cauteloso mostra que se trata de um fenômeno absolutamente local. Vejamos por que.
por Celso A. Uequed Pitol
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Orkut way of life
>>> O que faz um brasileiro típico ao chegar ao seu trabalho na segunda-feira pela manhã? Duas coisas, na verdade. A primeira é abrir o e-mail; a segunda, o Orkut, para dar uma conferida no que “rolou” nos últimos dias. Graças à internet e às suas relações fabricadas, o Orkut agora é o RG digital das pessoas – caso você ainda não percebeu. Se isso não é Orkut way of life, eu já não sei de mais nada.
por Marcelo Maroldi
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Orkut: fim de caso
>>> Querida: eu sei que pode parecer um pouco estranho eu lhe enviar essa carta usando o correio normal, mas a privacidade necessária ao assunto que vou tratar tornou essa a única opção. Afinal, uma mensagem do Orkut acabaria atingindo pessoas que nada tem a ver com o caso. Por falar em Orkut, vou começar o nosso papo daí, já que o site de relacionamentos foi o responsável pelo nosso recomeço.
por Lisandro Gaertner
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Eles vão invadir seu Orkut!
>>> O Orkut está sendo levado cada vez mais a sério; está virando até uma ferramenta de negócios. Pois, se um site é capaz de provocar ciúmes, terminar namoros e até inspirar músicas de (efêmero) sucesso, por que ele não deveria despertar a atenção das empresas? Do jeito que o Orkut faz parte do cotidiano das pessoas, as marcas que não aproveitarem essa oportunidade com certeza vão sair perdendo.
por Adriana Baggio
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Orkut: terra de ninguém
>>> O problema do Orkut foi que ele chegou até o povo. O povão, este Leviatã que consegue destruir tudo com seu mau-gosto epidêmico. No começo, as comunidades do Orkut tratavam de assuntos que, se não eram elevados, tampouco eram tão rasteiros quanto a discussão de telenovelas ou a idolatria de cantoras de funk. Naquela época, as pessoas respeitavam uma característica fundamental do site: a verdade.
por Paulo Polzonoff Jr
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Não quero encontrar você no Orkut
>>> Sou uma etnógrafa da internet. Eu estava lá. Eu vivi. Desde que as interfaces me permitem acessos. Não tive medo de nada. Nem de conhecer pessoas. Nem de viver uns dramas. Nem de trabalhar. E o que o Orkut tem com isso? Muito. O Orkut foi a única coisa me deixou irritada nessa história toda. Abri uma página lá, pus uma foto ajeitadinha, charmosa, o nome e outros dados. Bastou. Acabou o sossego.
por Ana Elisa Ribeiro
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Você curte o Orkut?
>>> Os editores do Digestivo me perguntam sobre o que acho do Orkut. Não acho muito. Para mim, funciona como uma agenda eletrônica. Por lá, posso contactar quase todas as pessoas que conheço. Para muitos, é uma ferramenta de socialização. Mas até hoje não entendi a fascinação das pessoas por acessar scrapbooks alheios. Noto que aos poucos estamos esquecendo o que significa uma verdadeira amizade.
por Ram Rajagopal
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Orkut, um sonho impossível?
>>> O que é o Orkut? É um monstro híbrido de internet que funciona muito mal. O Orkut tem mailing lists limitados e ruins, tem um fórum só com funções básicas que também funciona muito mal, tem uma ficha pessoal que você pode preencher com dados reais, irreais ou surreais e só. Mas eu entendo a febre do Orkut. Desde seu surgimento, a internet tem se consolidado como a mais nova máquina de sonhos.
por Daniela Castilho
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Tabus do Orkut
>>> Já disse diversas vezes “não” no Orkut. Por que aceitaria ser amigo de alguém que nunca vi pelo simples fato de fazer crescer minha lista de contatos? Por que diria “sim” a algum conhecido que não teve qualquer importância na minha vida e que ressurgiu como um fantasma agora querendo ser meu “amigo”? Se tal pessoa nunca quis ser minha amiga de verdade, não seria agora, on-line, que ela mudaria de opinião.
por Marcelo Miranda
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Um imenso Big Brother
>>> Não se pode ver o Orkut como um desfile de idiotas narcisistas. O Orkut pode ser uma bela ferramenta de busca de conhecimento e para satisfazer curiosidades. Tem de tudo lá dentro, mas é claro que nenhum tipo de parafernália virtual pode substituir o mundo e a vida. O melhor contato continuará sendo aquele que inclui o abraço, a palavra falada, a voz do melhor amigo e o beijo da namorada.
por Vitor Nuzzi
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Orkut Ano Dois
>>> Talvez como nenhum outro site antes, o Orkut é uma realidade para os brasileiros hoje. A importância que eu vejo no site de relacionamentos transcende qualquer julgamento moral e qualquer opinião editorial. Para muita gente, o Orkut foi a primeira grande experiência – real de profunda – de “virtualidade”. A primeira experiência de se colocar na internet e de sofrer as conseqüências.
por Julio Daio Borges
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Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)
>>> Entrei no Orkut com o mesmo sentimento de um mineiro ao ouvir as vantagens de deixar sua cidade. Uma vez dentro, logo fui me familiarizando com as comunidades. Havia assuntos que eu sempre quis debater, mas não tinha com quem fazê-lo. Com o tempo, estava tão satisfeito que mal percebi quando o site começou a me irritar. Agora, quase dois anos depois, quero sair, mas não consigo. Motivo? Amigos.
por Fabio Silvestre Cardoso
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Orkut, ame-o ou deixe-o
>>> Pesando-se os prós e os contras do Orkut, no fim das contas o resultado é positivo. O espaço, apesar das bobagens que se pode ver nele, tem sido usado como um veículo de comunicação entre todas as faixas etárias da sociedade, compondo um agrupamento de pessoas interessadas em discutir assuntos importantes para suas vidas, de política à culinária, passando por religião e nostalgias familiares.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Julio Daio Borges
Editor
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