ESPECIAIS
Sexta-feira,
9/3/2007
10 anos sem Francis
Colunistas
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Uma década no rastro de Paulo Francis
>>> O Francis – e tomo, aqui, a liberdade de chamá-lo assim – está na origem de tudo. No Digestivo, no início, todos queríamos ser “cultos” como ele – não importando os meios, apenas era nosso maior objetivo... É o melhor legado de Francis: essa “inspiração” que ele deixou... Descobri e sempre descubro (claro) inúmeras falhas no que ele publicou – mas ele, teimosamente, fica; como um ídolo de juventude.
por Julio Daio Borges
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Mais um texto sobre Francis
>>> Imagino que não seja um grande problema publicar mais um texto relembrando a falta de Francis como escritor, como jornalista, como referência cultural, os maltratos que recebia destes pobres bárbaros tropicais, estes representantes do pensamento rústico brasileiro que ainda encaram o chuveiro como alguma imposição dos EUA etc., um texto, enfim, relembrando a importância de Paulo Francis para todos nós.
por Eduardo Mineo
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Paulo Francis não morreu
>>> O que Paulo Francis diria de sua própria morte? Diria, com um mau humor visceral, que "nem a morte acaba com a vida de Paulo Francis". E, mais uma vez, seria amado ou odiado por isso. A prova de sua imortalidade está aí: faz dez anos que o jornalista partiu sem dizer adeus e precisamos explicar a arte de viver sem ele. O fato é que aquela expressão teatral e ironia debochada não vão se repetir.
por Tais Laporta
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Francis e o jornalismo
>>> Não fui formado pela leitura de Paulo Francis. Pelo menos não no começo. Jovem demais para ter acompanhado a sua coluna e seus textos enquanto foram publicados, só fui conhecer a imponente figura de Francis anos depois, quando já estava me interessando por cultura. Aí sim. Pude descobrir que aquela figura tão falada, tão imitada e tão citada tinha uma magia. Uma magia esquisita, é verdade.
por Jonas Lopes
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Um olhar desafiador
>>> Assim conheci Paulo Francis: entre o jantar e o descanso noturno ele entrava com toda sua fleuma na tela da televisão para comentar aquilo que acreditava ser relevante. O aparelho ficava pequeno com tamanha verborragia e seus trinta segundos acabavam sendo mais úteis e agradáveis do que todo o resto da programação. Francis viveu as próprias idéias e experiências como nenhum outro intelectual brasileiro do século XX.
por Vicente Escudero
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Um Paulo Francis ainda desconhecido
>>> Dois fenômenos, atualmente, acontecem: de um lado, os jovens estudantes de jornalismo pouco sabem da importância de Paulo Francis para o desenvolvimento da imprensa no Brasil; de outro, as versões exageradas a seu respeito tomam a dianteira e fazem com que Paulo Francis permaneça como uma figura cada vez mais caricata, a exemplo de seus antigos imitadores nos programas de TV da década de 80 e 90...
por Fabio Silvestre Cardoso
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Romancis
>>> Tenho lido por aí que Francis não era um romancista, que seus romances foram uma tentativa mais ou menos fracassada etc. Os méritos vão todos para o jornalista Paulo Francis e, conseqüentemente, para o texto jornalístico de Paulo Francis. Acho essa ressalva, no mínimo, leviana, na medida em que o texto em Francis é único. Afinal, é o mesmo texto, o mesmo estilo, o mesmo autor, tanto na produção de colunas como na dos romances.
por Guga Schultze
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O espectro de Paulo Francis
>>> Francis escrevia sobre todas as áreas, com comentários imperdíveis. Suas frases são notáveis, nos causam inveja, destilam fina ironia. Politicamente incorreto, disparava críticas mordazes. Relê-lo é uma prática rejuvenescedora para nossos cérebros acomodados à mesmice. Numa época em que ficar em cima do muro parece ser a política mais saudável, Francis é um exemplo a ser seguido.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Julio Daio Borges
Editor
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