ESPECIAIS
Quinta-feira,
19/7/2007
Publicar em papel ou não?
Colunistas
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A internet e a arte marginal
>>> Sou daqueles que ainda acreditam que a mídia impressa e a mídia on-line terão de aprender a conviver juntas. Não que ache que jornalistas e blogueiros devam dar as mãos e sair pelas ruas cantando "We are the world", não. Mas que exista o mínimo de respeito ou, pelo menos, tolerância entre ambas as partes. Podem me chamar de sonhador, se quiserem, mas vou tentar convencê-los mesmo assim.
por Diogo Salles
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Declínio e queda do império de papel
>>> Não é preciso muito para compreender que a relação entre o custo e o benefício da publicação pela Internet é mais vantajosa que a publicação em papel. O custo de se ter um computador com acesso à Internet pode ser maior que o de se obter um livro, mas se fosse possível calcular quantos livros e de quanta informação se consegue obter na Internet, o custo do computador se reduziria a centavos.
por Eduardo Mineo
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Obsessão por livros
>>> Confesso que não gosto de ler livros no computador. É engraçado eu dizer isso. Minha experiência na Rede mostra que eu leio bastante no computador. Além de ler bastante no micro, escrevo para quem “lê virtualmente”. Mas, para mim, a Internet é um “rito de passagem” para o papel. Aqui, na Rede, se escreve, se aprimora. Mais à frente, no papel, se consolida, se entra para a História da Literatura.
por Rafael Rodrigues
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Livro fora e dentro do papel
>>> Ter a possibilidade de poder ler um livro raro, de difícil acesso, em tempo hábil, sem precisar deslocar-se de avião a uma região distante, com um custo alto para a pesquisa a esse material, é um sonho que se tornou hoje realidade. Mas há ainda outras possibilidades ligadas à publicação virtual que são louváveis e necessárias à circulação de informações e conhecimentos.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Publique, mas não seja estúpido
>>> Se um autor for bom, a internet é uma grande ferramenta. Diante da infinidade de opções que qualquer um tem para ocupar seu tempo e dinheiro com lazer, cultura e entretenimento, o baixo custo da Web e a facilidade potencial de se atingir qualquer tipo de leitor, só se queixa quem quer holofotes, e não ser lido. Mas aí já não tem nada a ver com literatura: é uma mistura de vaidade, teimosia e burrice mesmo.
por Verônica Mambrini
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O papel ainda importa
>>> Os jornalistas até topam ser blogueiros e tudo mais; no entanto, é essencial que, de vez em quando, eles apareçam com textos nos veículos impressos. Por quê? Ora, para os jornalistas, o papel, ainda que sirva de embrulho de peixe no dia seguinte, permanece. Ou seja, o registro está feito. Já na internet, o desenho nas telas é tão efêmero quanto a última banda de todos os tempos da última semana.
por Fabio Silvestre Cardoso
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Escritor, jovem escritor
>>> O termo jovem escritor não é lá muito apropriado. Atualmente (ou sempre?) se insinua nele um tom pejorativo, que provoca um certo automatismo nas pessoas. De forma que, na justa medida das circunstâncias, é necessário mudar o termo, trocando apenas a ordem das palavras: escritor jovem. Já melhora muito, porque para a literatura existe o escritor, apenas. O fato de ser jovem, ou não, é completamente descartável.
por Guga Schultze
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O bit, o papel e você no meio
>>> O custo de publicar em papel é muito maior que o custo de publicar em bit, mas, por outro lado, a conveniência e a tradição do papel, do livro em particular, fazem dele ainda o canal que dá uma grande exposição ao autor, especialmente em países com menos acessos a recursos eletrônicos. Mas ao contrário do que muitos imaginam, o embate bit-papel, não é um embate, e sim uma colaboração.
por Ram Rajagopal
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Chiquinho Inteligente
>>> O sonho de ser escritor começou cedo na vida do pequeno Francisco. Lia os títulos mais abaixo na estante, onde sua altura alcançava. O grande público ainda o ignora. Clown triste e altivo, fará rir, inspirará ódio, compaixão? Oxímoro mor, está em busca de reconhecimento, mas ostenta leve desprendimento pela obra literária. Eis aqui Chiquinho Inteligente, esta nossa personagem síntese.
por Elisa Andrade Buzzo
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Publicar em papel? Pra quê?
>>> Desde os anos 90, existe um negócio chamado internet. E desde os anos 2000, existe um negócio chamado blog. Um autor não precisa mais esperar por um editor, para ter seus escritos publicados. Nem precisa distribuir ou divulgar. Só precisa ter leitores, como qualquer escritor. Esse é o verdadeiro teste hoje para se dizer se um autor é bom ou não (ou, se quiserem, publicável em papel ou não): a audiência on-line.
por Julio Daio Borges
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Julio Daio Borges
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