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ESPECIAIS
Segunda-feira,
17/9/2007
Auto-ajuda
Colunistas
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Insuportavelmente feliz
>>> Livros de auto-ajuda são de uma canalhice quase inconcebível. Voltam-se a pessoas carentes, doentes da alma ou ambiciosas, com sede de sucesso. Não duvido do poder deles, já que a maioria se baseia no conceito da mentalização: é preciso ver a coisa feita na mente antes que aconteça na realidade. Mas duvido que seja preciso escrever tantos livros, com variações das fórmulas de sucesso, para descobrir isso.
por Verônica Mambrini
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Auto lá!
>>> Um livro de auto-ajuda debaixo do braço denigre a imagem da pessoa. E verdade seja dita: a primeira pessoa que um livro de auto-ajuda realmente ajuda é o autor. Além do editor, é óbvio e ululante. Esse, muitas vezes, nem precisa ler. O poder da auto-ajuda é tão intenso que basta que o editor lance a obra no mercado e faça uma divulgação legal. O livro faz de tudo, sozinho, para que ele, o editor, tenha uma vida melhor.
por Guga Schultze
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Auto-ajuda e auto-engano
>>> O Aurélio define auto-ajuda como um “método de aprimoramento pessoal em que o indivíduo pretende buscar, sem ajuda de outrem, soluções para problemas emocionais, superação de dificuldades, etc.” Essa definição não é muito inteligente quando se refere aos livros de auto-ajuda, pois se é um método sem a ajuda de outrem, por que recorrer a livros de outrem para obter esse aprimoramento pessoal?
por Pilar Fazito
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Qual é O Segredo?
>>> Um livro em capa dura, com textura dourada, ocupa duas prateleiras em uma livraria paulistana. "Vende horrores", informa o lojista. É The secret – O segredo, da australiana Rhonda Byrne, criadora e produtora do filme que leva o mesmo nome – e o mesmo sucesso. O livro de auto-ajuda estreou, de cara, na primeira posição dos mais vendidos no Brasil. Impossível não questionar o “segredo” de tanto sucesso.
por Tais Laporta
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Julio Daio Borges
Editor
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