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ESPECIAIS
Quinta-feira,
27/10/2011
Séries de TV
Colunistas
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House e o retorno dos fãs
>>> Em uma das melhores temporadas de House, o protagonista vai enlouquecendo aos poucos e termina se internando em uma clínica para doentes mentais. Nesse meio tempo, cura vários pacientes. Pouca gente se importa com quais doenças foram descobertas. O fascínio do personagem sobre o telespectador se baseia em sua genialidade para diagnosticar, charmosamente desprezando normas e superiores. Criou-se um vínculo entre o Dr. House e seus fãs.
por Carla Ceres
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Séries? Que papo é esse?
>>> Dentre todas as coisas que me fazem ser um sujeito muito estranho, talvez a mais estranha seja ser estranho e não gostar de algumas coisas que a maioria dos estranhos como eu gosta. Leio livros que pouca gente lê, assisto programas que pouca gente assiste, durmo de dia pra acordar de noite, essas coisas tão estranhas que aos estranhos é perfeitamente normal. Mas observo que escapo da compulsão que estes sujeitos têm por séries.
por Fernando Lago
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Walking Dead - O caminho dos mortos na cultura pop
>>> Os zumbis são um caso interessante de mitologia formada a partir da cultura de massa através da apropriação de um obscuro mito caribenho. Algo semelhante ao que se ensaiou com os vampiros adolescentes de Crepúsculo (ao apropriar-se de um mito e reinventá-lo). No mito original, o zumbi é alguém enfeitiçado por um feiticeiro, que morre e que retorna como um escravo sem vontade ou pensamentos.
por Noah Mera
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Dexter Versus House
>>> Vemos Dexter sobre uma cama de hospital. Ele acorda e tenta se levantar, mas não consegue: não sente suas pernas. House envia seus funcionários a Miami, para explorar o cotidiano de seu mais novo paciente e procurar por evidências que o ajudem a solucionar o caso. Depois disso, entra sozinho no quarto e se senta. "Nenhum valor à vida, todo valor ao quebra-cabeça, não é? E como você resolve esse?"
por Duanne Ribeiro
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Personagens secundários em séries
>>> As séries americanas têm sido meu passatempo preferido quando quero esvaziar a cabeça. Por serem exibidas uma vez por semana, não precisamos "fechar" a agenda da semana toda com TV. A não ser que você seja um maníaco por série ― o que já não é mais o meu caso. As sitcoms de meia hora ainda têm mais duas vantagens: pouco tempo em frente à tela e a possibilidade de deixar de ver alguns episódios sem grandes perdas de contexto.
por Rafael Fernandes
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The Good Wife visita Private Practice
>>> Bonita, inteligente, sensata, Alicia Florrick poderia ter tido uma carreira brilhante. Mas Peter Florrick perseguiu essa aspiração pelos dois, e ela decidiu cuidar dos filhos se ocupar de sua bela casa de subúrbio. Um belo dia, Alicia se viu jogada para frente do palco: Peter, envolvido em um escândalo de sexo e corrupção, confessou sua traição conjugal em rede nacional, com sua boa esposa ao lado. O mundo de Alicia caiu.
por Adriana Baggio
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A sete palmos, inevitavelmente
>>> Cada episódio de A sete palmos inicia-se com uma morte acidental ou abrupta. Talvez a morte sirva como uma metáfora para um inescapável fosso psicológico, quiçá uma punição pelas escolhas hedonistas ou inconseqüentes dos indivíduos. No caso dos protagonistas, a sombra de um corvo está sempre à espreita, mas cada vez mais próxima, "palmo a palmo". São personagens repletos de Freud e Dostoiévski.
por Wellington Machado
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Julio Daio Borges
Editor
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